Almacenamos o accedemos a información en un dispositivo, tales como cookies, y procesamos datos personales, tales como identificadores únicos e información estándar enviada por un dispositivo, para anuncios y contenido personalizados, medición de anuncios y del contenido e información sobre el público, así como para desarrollar y mejorar productos.
Con su permiso, podemos utilizar datos de localización geográfica precisa e identificación mediante las características de dispositivos. Puede hacer clic para otorgarnos su consentimiento a nosotros para que llevemos a cabo el procesamiento previamente descrito. De forma alternativa, puede acceder a información más detallada y cambiar sus preferencias antes de otorgar o negar su consentimiento. Tenga en cuenta que algún procesamiento de sus datos personales puede no requerir de su consentimiento, pero usted tiene el derecho de rechazar tal procesamiento. Sus preferencias se aplicarán en toda la web. Más información.

Reducir

Estratégia de desenvolvimento do Alto Minho deve aproveitar a centralidade ibérica construídadurante décadas

Presidente da Camara abriu trabalhos da conferencia Estratégia Alto Minho 2030, no Valadares, Teatro Municipal de Caminha

Presidente da Camara abriu trabalhos da conferencia Estratégia Alto Minho 2030, no Valadares, Teatro Municipal de Caminha

Etiquetas del contenido

Fecha: 26 de Octubre de 2022

Fuente: Câmara Municipal de Caminha

Tornar o Alto Minho uma região “mais competitiva, mais coesa, mais conectada e mais inclusiva é um dos grandes objetivos políticos para os próximos anos”, defendeu hoje o Presidente da Câmara Municipal de Caminha, na abertura da conferência “Estratégia Alto Minho 2030”, que decorreu no Valadares, Teatro Municipal de Caminha. Para Rui Lages, esse caminho do desenvolvimento terá de ser percorrido com a Galiza e a partir daí com Espanha, potenciando a centralidade ibérica que marca a nossa história comum. A sessão ocupou toda a manhã, com a Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, a encerrar os trabalhos.

A Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) apresentou e debateu hoje de manhã, no teatro caminhense, a “Estratégia Alto Minho 2030”, tendo em conta o contexto da preparação do próximo período de programação dos fundos estruturais da União Europeia. Rui Lages deu as boas vindas aos conferencistas, representantes de diversos setores, salientando a importância deste fórum, a partir do qual “começaremos a trilhar um percurso que visa o desenvolvimento económico-social do nosso Alto Minho. A partir daqui, traçaremos uma estratégia que será o mote de promoção, coesão, inclusão, progresso e capacitação deste território”, sublinhou. 

Para o Presidente da Câmara de Caminha, pensar o Alto Minho como um território com uma centralidade ibérica é fundamental para o cumprimento dos objetivos, sendo para isso fundamental que esse mesmo território seja dotado com ferramentas e meios que permitam corporizar os objetivos estratégicos. “Em momento algum podemos achar que sozinhos, só por nós, encontraremos as soluções efetivas para os nossos desafios. Vivemos num mundo cada vez mais global, mais heterógeno e dinâmico. E nós, sabemos melhor que ninguém conviver com esses fatores”, disse Rui Lages, recordando o relacionamento histórico dos dois povos: “desde bem cedo conhecemos a necessidade de termos uma conexão e ligação a Espanha, através dos nossos irmãos galegos. Iniciámos essa caminhada com o contrabando, com o cruzar das fronteiras a salto, mas consolidámos esta ligação com a cooperação transfronteiriça em matérias como a ciência, tecnologia e investigação, mas também em áreas como a cultura e o ambiente. Temos de saber potenciar esta centralidade ibérica, colocando ao dispor da região norte de Portugal e da Galiza todo o nosso potencial económico, paisagístico, cultural, turístico”, defendeu.

Após a sessão de abertura, de caráter mais político, seguiu-se a parte mais técnica, com um painel sobre “Desafios, oportunidades e perspetivas para o Alto Minho 2030”. Os trabalhos prosseguiram com uma mesa redonda onde se questionou: “Que futuro para o Alto Minho?”, e durante a qual foram discutidas várias possíveis respostas por parte de especialistas ligados a diversos setores.

A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, encerrou os trabalhos.

Otros contenidos relacionados

Contenidos relacionados

Nuevo comentario

Debe estar validado para poder dejar un comentario, puede validarse o registrarse aquí