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Investimento de 9 milhões transforma antiga Ancorensis numa moderna Estrutura Residencial para Pessoas Idosas

Trata-se de um investimento privado que responde às necessidades do mercado, com capacidade para atrair utentes nacionais e estrangeiros e potenciar o emprego e a economia local do concelho de Caminha.

Trata-se de um investimento privado que responde às necessidades do mercado, com capacidade para atrair utentes nacionais e estrangeiros e potenciar o emprego e a economia local do concelho de Caminha.

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Fecha: 26 de Abril de 2021

Fuente: Câmara de Caminha

O complexo da antiga escola “Ancorensis”, em Vila Praia de Âncora, vai dar lugar a uma moderna ERPI - Estrutura Residencial Para Pessoas Idosas, num investimento global de nove milhões de euros, que dentro de cerca de dois anos e logo numa fase inicial criará quatro dezenas de empregos. Trata-se de um investimento privado que responde às necessidades do mercado, com capacidade para atrair utentes nacionais e estrangeiros e potenciar o emprego e a economia local do concelho de Caminha.
O projecto foi apresentado hoje de manhã, no Cineteatro dos Bombeiros Voluntários de Vila Praia de Âncora. Este é mais um investimento privado essencial para o concelho, que se junta a outros em curso, e que comprova a dinâmica e a atratividade que o concelho hoje apresenta. Como sublinhou o Presidente da Câmara, a obra vai acontecer já a partir do mês de maio, cerca de cinco anos após a cooperativa que detinha a Ancorensis ter anunciado o despedimento colectivo. A partir daí, em diálogo, foi possível encontrar soluções, nomeadamente de emprego para os antigos trabalhadores e apoio em geral, mas também chegar até aqui, ao que será uma nova vida para o antigo estabelecimento de ensino.
Miguel Alves agradeceu aos empresários, uma empresa do concelho, Caminha Vilage, à equipa de arquitetos da Ventura Partners, mas também aos trabalhadores do Município de Caminha. Foram dois anos de trabalho e cooperação que permitiram chegar até aqui, a um projecto que está licenciado e que deverá estar concluído dentro de mais dois anos, ou seja, em 2023, numa altura particularmente importante, pós-pandemia, quando a economia se vai ressentir ainda mais e quando serão ainda mais necessárias mais respostas, mais investimento e mais emprego.
Miguel Alves destacou a pertinência do investimento, que responde a necessidades do mercado, uma vez que há cada vez mais idosos a necessitar de diferentes respostas. De realçar que a nova ERPI terá capacidade para 120 utentes, a que se somam mais três dezenas na valência de centro de dia, e outros 50 em regime de apoio domiciliário.
A ERPI disporá de quartos amplos, individuais e duplos, mas também de apartamentos de tipologia um, para pessoas que desejem beneficiar das valências coletivas, mas que tenham autonomia. Haverá ainda ginásio, biblioteca, espaços de lazer e outros. Na apresentação feita pelos arquitetos foi sublinhada a funcionalidade do complexo, que manterá genericamente a estrutura exterior atual, mas onde houve a preocupação de construir espaços verdes, potenciar o ar livre e as entradas diferenciadas para as diferentes valências e apartamentos.
A abrangência do projeto leva a que tenha em vista não apenas o mercado local ou mesmo nacional, mas também externo. O Presidente da Câmara destacou a capacidade do investidor perceber o mercado e agradeceu o empenho financeiro neste projecto, frisando que nada nasce sem um enquadramento e sem uma política que potencie o investimento e defina uma estratégia.
A ERPI nasce num local de grande centralidade, onde vai conviver com uma área habitacional, mas também com diversos equipamentos, desde logo o Centro de Saúde, pavilhão municipal, GNR, piscina municipal e escola, a que se juntará em breve mais uma escola e uma academia de música, equipamentos em construção.
Esta é uma nova vida para um edifício, mas também para uma zona que tem vindo a crescer e a complementar-se. O Vice-Presidente da Câmara de Caminha referiu, a propósito, não conhecer outra Vila a Norte do Vale do Douro que concentre tantos serviços. Guilherme Lagido destacou a importância de se requalificar o complexo, sublinhando que foi bom encontrar um empreendedor e foi igualmente bom que esse empreendedor tivesse escolhido uma equipa de projetistas com a qual foi fácil à Câmara dialogar.
Recordou o processo longo, desenvolvido ao longo de dois anos e que acabou por ser “apanhado” pela pandemia. Mesmo assim foi possível chegar até aqui, ao licenciamento e ao lançamento da obra por parte do privado.

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