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Preservacao da Arte Rupestre no Monte de Góios une Camara, Junta de Lanhelas e Corema

Esta semana, responsáveis das tres entidades, incluindo o Presidente da Camara, Rui Lages, visitaram o local, por forma a garantir que o corte de vegetacao que está a ser realizado pelo Município assegura a preservacao deste património.

Esta semana, responsáveis das tres entidades, incluindo o Presidente da Camara, Rui Lages, visitaram o local, por forma a garantir que o corte de vegetacao que está a ser realizado pelo Município assegura a preservacao deste património.

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Fecha: 26 de Septiembre de 2023

Fuente: Câmara Municipal de Caminha

A Câmara Municipal, a Junta de Freguesia de Lanhelas e a Corema - Associação de Defesa do Património, estão a desenvolver um trabalho conjunto no sentido da proteção, identificação e divulgação da arte rupestre no Monte de Góios. Esta semana, responsáveis das três entidades, incluindo o Presidente da Câmara, Rui Lages, visitaram o local, por forma a garantir que o corte de vegetação que está a ser realizado pelo Município assegura a preservação deste património.

Há mais de um século que a existência deste “legado” dos nossos antepassados é conhecido, mas só começou a ser melhor entendido e valorizado mais recentemente. Além da preservação, as três entidades, em que se inclui, como referimos, a Corema - Associação de Defesa do Património, estão a trabalhar na posterior divulgação, que deverá passar por um roteiro. A Corema foi fundada em 1988 e trata-se de uma organização não governamental do ambiente, sem fins lucrativos, com sede em Caminha.

Refira-se que, desde os finais do século XIX que são conhecidos testemunhos de arte rupestre no Monte de Góios, o que culminou com a classificação da Laje das Fogaças como Monumento Nacional já em 1974. No entanto, foi no âmbito da avaliação do Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (Recape) da A28, ligação rodoviária a Caminha, que se procedeu à realização de trabalhos de prospeção arqueológica que resultaram na identificação de várias novas rochas gravadas, distribuídas pela vertente ocidental do Monte de Góios, o que contribuiu para o reconhecimento da área como um autêntico santuário de arte rupestre.

Estes importantes testemunhos da ação humana são enquadráveis num longo período cronológico, desde a Pré-história, mais concretamente dos finais do Paleolítico Superior, até aos períodos históricos mais recentes. O rico acervo iconográfico identificado no Monte de Góios é composto por representações tendencialmente antropomórficas, zoomórficas e geométricas, realizadas por picotagem ou abrasão.

Estas manifestações constituem um relevante legado da vida cognitiva e/ou espiritual das populações que foram ocupando o território e traduzem-se numa importante janela para o nosso passado.

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