Almacenamos o accedemos a información en un dispositivo, tales como cookies, y procesamos datos personales, tales como identificadores únicos e información estándar enviada por un dispositivo, para anuncios y contenido personalizados, medición de anuncios y del contenido e información sobre el público, así como para desarrollar y mejorar productos.
Con su permiso, podemos utilizar datos de localización geográfica precisa e identificación mediante las características de dispositivos. Puede hacer clic para otorgarnos su consentimiento a nosotros para que llevemos a cabo el procesamiento previamente descrito. De forma alternativa, puede acceder a información más detallada y cambiar sus preferencias antes de otorgar o negar su consentimiento. Tenga en cuenta que algún procesamiento de sus datos personales puede no requerir de su consentimiento, pero usted tiene el derecho de rechazar tal procesamiento. Sus preferencias se aplicarán en toda la web. Más información.

Reducir
  • Abre en nueva ventana: Infomiño.com te informa donde estés: noticias directas a tu WhatsApp.

60,7% do comércio nas zonas raianas do Alto Minho está abaixo dos 20%

Duas semanas depois da reabertura da economia, 40,6% dos inquiridos em estudo da CEVAL referem que turistas e visitantes galegos representam mais de 80% das suas vendas

Duas semanas depois da reabertura da economia, 40,6% dos inquiridos em estudo da CEVAL referem que turistas e visitantes galegos representam mais de 80% das suas vendas

Fecha: 20 de Mayo de 2020

Fuente: Ceval

A Confederação Empresarial do Alto Minho, que sempre disse concordar com o fecho das fronteiras determinado pelo Governo, procurou com este estudo chamar a atenção para as dificuldades que o comércio transfronteiriço está a sentir, considerando ser ‘imprescindível estar próximo e ouvir as empresas raianas, cujos negócios dependem dos turistas e visitantes galegos'.

Quanto ao estudo agora revelado, 82,9% dos empresários inquiridos revelou que a atividade do seu negócio foi totalmente condicionada como resultado da implementação do Estado de Emergência.

Quando questionados relativamente à reabertura depois da passagem do Estado de Emergência para o de Calamidade, 37,1% dos inquiridos disseram ter reaberto o seu negócio a 4 de maio, 37,1% revelaram não ter ainda retomado a atividade, já 25,7% indicaram que nunca suspenderam a sua atividade.

Quando questionados sobre o volume atual de clientes, tendo como referência o volume de clientes no período pré-crise, 60,7% dos comerciantes inquiridos revelaram uma redução para menos de 20% do volume normal de clientes.

91,4% das empresas inquiridas afirmaram que a Galiza tem impacto nas vendas dos seus negócios, 40,6% referem mesmo que os galegos representam mais de 80% das suas vendas.

Na semana em que se ficou a saber que as fronteiras continuarão fechadas até 15 de junho, quando questionados sobre o período de tempo que conseguirão suportar a não abertura das fronteiras, 30% das empresas inquiridas afirma que conseguirá aguentar o seu negócio menos de um mês.

Como consequência da não abertura de fronteiras, 42,3% dos comerciantes inquiridos pondera despedir trabalhadores e 30,8% diz mesmo que poderá ter de encerrar a atividade.

Realizado entre os dias 05 e 15 de maio, o inquérito ‘Reativação da Economia nas regiões de Fronteira', contou com a colaboração de 70 as empresas do comércio, restauração e hotelaria das regiões raianas de Caminha, Melgaço, Monção, Valença e Vila Nova de Cerveira.

Este estudo está disponível para consulta e download gratuito aqui (https://bit.ly/3bK5JTo) e no site da Confederação Empresarial do Alto Minho em www.ceval.pt.

Nuevo comentario

Debe estar validado para poder dejar un comentario, puede validarse o registrarse aquí

  • Abre en nueva ventana: Paseo en barco por la ría + Degustación de mejillones