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LEVAR O TEATRO A TODAS AS FREGUESIAS É UMA APOSTA GANHA

A peça -Rei Laudamuco, Senhor de Nenhures- continua em itinerância e já subiu ao palco nove vezes

A peça -Rei Laudamuco, Senhor de Nenhures- continua em itinerância e já subiu ao palco nove vezes

Fecha: 05 de Septiembre de 2015

Fuente: www.cm-caminha.pt

No próximo dia 21 de agosto, quando o palco do Centro Cultural de Dem receber a peça de teatro "Rei Laudamuco, Senhor de Nenhures", estarão cumpridas 10 das 14 exibições previstas, no âmbito de um protocolo celebrado entre o Município e a associação cultural Krisálida, com vista a levar o teatro profissional a todas as freguesias do concelho. Uma aposta ganha, segundo a avaliação da diretora artística, Carla Magalhães, que fala de uma receção sempre positiva por parte do público, mesmo nas freguesias mais rurais e de montanha.  

A estreia da peça aconteceu no passado dia 5 de junho, no Teatro Municipal Valadares, em Caminha. A partir daí iniciou-se um circuito, em itinerância, e neste momento falta apenas levar o espetáculo a cinco freguesias. Dem é, como referimos, a próxima freguesia contemplada e já falta pouco mais de uma semana para o teatro subir à montanha. Seguem-se Venade, dia 28 deste mês, sendo o local previsto o Centro Cultural. Logo no dia seguinte, atores e demais elementos deslocam-se para a zona mais a sul do concelho, porque é a vez do Centro Cultural de Riba de Âncora acolher a peça de Roberto Vidal Bolaño. Um pequeno intervalo e, no início de setembro, completa-se o périplo. Dia 4, o espetáculo apresenta-se em Vilar de Mouros, na sede do CIRV - Centro de Instrução e Recreio Vilarmourense. A última representação está agendada para Vile, dia 5, no palco do Centro Cultural da freguesia.

Levar o teatro profissional a todas as freguesias do concelho foi uma aposta do Executivo, que está a ter um excelente acolhimento. Salas cheias ou bem compostas, público interessado que fica até ao final e deixa comentários positivos, são denominadores comuns às diferentes representações.

Para algumas pessoas este terá mesmo sido, porventura, o primeiro contacto com o teatro. Carla Magalhães salienta a experiência vivida na freguesia de Arga de Cima. "Percebia-se que havia gente que não estava habituada a ver teatro", comenta a diretora artística.  

A pouco mais de duas semanas de se completar este périplo, a diretora faz um balanço positivo e aponta eventuais aspetos a melhorar ou sobre os quais refletir. Diz que há espaços com melhores condições do que outros e questiona o calendário escolhido, por coincidir com um período em que a oferta cultural no concelho é particularmente forte, com o "Verão Azul" ao rubro.

Quanto às fichas, artística e técnica, recorde-se que a interpretação está a cargo de Alexandre Martins, Jéssica Moreira e Simão Luís; a encenação de Jorge Alonso; a assistência de encenação de Jéssica Moreira, o dispositivo cénico e figurinos de Jorge Alonso e Liliana Barbosa, o desenho de luz de Rui Gonçalves, a sonoplastia de Marco Lima, a construção de cenário de Porfírio Barbosa e a produção é da responsabilidade de Carla Magalhães.

Quem ainda não assistiu à peça e já não o vai poder fazer mais perto de casa, na sua freguesia, pode ainda aproveitar uma das cinco oportunidades que restam. "Rei Laudamuco, Senhor de Nenhures" sobe mais cinco vezes ao palco, como contámos atrás, e basta aparecer no local, porque o espetáculo é gratuito.

Através desta experiência, a Krisálida - Associação Cultural do Alto Minho está a apresentar a sua primeira produção teatral. Esta peça de teatro foi possível no âmbito de um protocolo de desenvolvimento cultural celebrado com o Município de Caminha, mas há aspetos a sublinhar, menos visíveis.

Através deste protocolo, Câmara Municipal e a Krisálida pretendem atingir objetivos estratégicos de cooperação cultural: desenvolvimento do gosto pelo teatro; estimulação precoce das crianças e jovens para esta arte do espetáculo; formação e diversidade dos públicos e democratização de acesso à fruição teatral e afirmação nacional e internacional de Caminha enquanto centro criador e difusor de cultura.

Além disso, o protocolo não se esgota aqui. Até ao final do ano, a associação vai ainda promover um festival de marionetas luso-galaico, de que oportunamente será dada mais informação.
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