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Encerramento de Fronteiras: Deputada Emília Cerqueira quer saber quando se corrige a injustiça feita pela segunda vez ao Alto Minho

O encerramento foi feito -sem ouvir ninguém, sem ouvir autarcas e sem ouvir a economia local quer dum lado quer do outro da fronteira-, acusou a deputada eleita pelo distrito de Viana do Castelo.

O encerramento foi feito -sem ouvir ninguém, sem ouvir autarcas e sem ouvir a economia local quer dum lado quer do outro da fronteira-, acusou a deputada eleita pelo distrito de Viana do Castelo.

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Fecha: 18 de Febrero de 2021

Fuente: PSD

A deputada do PSD, Emília Cerqueira, questionou o Ministro da Administração Interna, sobre “se vai arredar pé” quanto ao encerramento das fronteiras no Alto Minho e “assim corrigir mais esta injustiça que pela segunda vez fez com o Alto Minho”. É que “se no anterior encerramento das fronteiras do Alto Minho, podemos admitir que errar humano - e à primeira vez pode não se estar preparado - repetir o erro não tem explicação”.

O encerramento foi feito “sem ouvir ninguém, sem ouvir autarcas e sem ouvir a economia local quer dum lado quer do outro da fronteira”, acusou a deputada eleita pelo distrito de Viana do Castelo.

Ao contrário de Melgaço, o “Sr. Ministro esqueceu-se completamente de Vila Nova de Cerveira - que partilha serviços com o lado de Espanha - esqueceu-se do Vale do Lima, com a fronteira da Madalena, esqueceu-se completamente daquelas populações com esta decisão”.

O Alto Minho é a zona do país que tem maior trânsito entre territórios, maior partilha de serviços, onde existem Eurocidades e há uma vida que se faz em conjunto. Esta decisão é de tal forma grave que inclusive o ACT do Alto Minho (composto por 26 municípios, 16 da Galiza mais a totalidade dos municípios do distrito de Viana do Castelo) veio a opor-se frontalmente a esta decisão tendo, ainda, o presidente da Câmara de Ponte da Barca retirado as barreiras colocadas pelo município como forma de protesto”.

“O sr. Ministro pode auto intitular-se paladino de muita coisa, mas não é certamente paladino dos territórios transfronteiriços, pelo menos amigos deles não é”, “pois está a esquecer-se destas populações, está a afetar o modo de vida e a empobrecer a região” concluiu a deputada.

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